Esta foi mais uma daquelas situações em que penso como exerço funções tão fora do meu contexto curricular. Um senhor de um grupo alemão teve um problema de saúde e ficou hospitalizado em Lisboa. Idoso, sozinho, num país desconhecido, no meio de uma língua que não entende, sem família ou amigos que o visitassem. A mim foi-me pedido pela agência que o visitasse no hospital. Sim... visitá-lo no hospital, fazer-lhe companhia, falar com ele, apoiá-lo. Dá que pensar não dá?
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